Cláudia Linhares Sanz | 2.abr.2012
Na chamada da propaganda da Canon, quando Sofia é interrogada pelo locutor sobre qual o significado de ter refeito a fotografia, ela afirma ter sido a chance de recuperar o que deveria “ter dado certo na primeira vez e não deu”. Em seu depoimento, Sofia ‘reflete’: “Os grandes momentos escapam, e não temos oportunidade de reconhecê-los pelo que eles são. Quando se tem a oportunidade de observá-los, aí podemos olhar para trás e perceber que se tratava de um grande momento que não se tinha reconhecido”. As histórias apresentadas no
Leia Mais Cláudia Linhares Sanz | 20.fev.2012
As fotografias nascem quando se tornam legíveis – e essa legibilidade diz respeito ao que se pode ver, pensar e acreditar em determinado ponto crítico de uma época. Como já mencionado, todo presente é determinado pelas imagens que lhe são sincrônicas. Cada agora é o agora de uma capacidade de perceber, tornar legível não o passado em si, mas a constelação entre a materialidade do agora atual e do agora virtual. A visibilidade de uma imagem – aquilo que se atualiza numa fotografia de modo imanente e singular – depende
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