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Coisas como elas são

Rubens Fernandes Junior | 11.jun.2013

Foi uma revolução quando Edwin Land, em 1947, apresentou ao mundo o pioneiro processo fotográfico instantâneo: a Polaroid. Curiosamente, um pouco antes disso e nos primeiros anos de atividade de sua empresa, convidou diversos artistas para testarem as câmeras e os filmes que seus engenheiros criavam no laboratório. Mais uma vez, a arte e a ciência estavam juntas, mas desta vez sem restrições e questionamentos. O processo colaborativo intencionava testar a qualidade da imagem e buscar alternativas que pudessem contemplar o desejo humano de acelerar processos e agilizar a comunicação.Leia Mais
Na chamada da propaganda da Canon, quando Sofia é interrogada pelo locutor sobre qual o significado de ter refeito a fotografia, ela afirma ter sido a chance de recuperar o que deveria “ter dado certo na primeira vez e não deu”. Em seu depoimento, Sofia ‘reflete’: “Os grandes momentos escapam, e não temos oportunidade de reconhecê-los pelo que eles são. Quando se tem a oportunidade de observá-los, aí podemos olhar para trás e perceber que se tratava de um grande momento que não se tinha reconhecido”. As histórias apresentadas noLeia Mais