Rubens Fernandes Junior | 6.dez.2011
A produção fotográfica atual é quantitativamente alucinante e sua circulação é garantida pelas novas plataformas tecnológicas, mas fica evidente que é quase impossível destacar as singularidades visuais. Será que a fotografia passa por uma crise de aceitação e até mesmo de criação? Haveria uma nova maneira de entender a fotografia como a representação maquínica do nosso tempo? Diante desse impasse e da dificuldade de redefinir seus parâmetros, é inevitável que apareçam alguns pressupostos que nos convidam a repensar a fotografia. O importante é que a fotografia continua provocando discussão e
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