Pio Figueiroa | 18.dez.2015
Adelaide Ivánova escreve. Escreve com tanta frequência, produz tanto, que, penso, escreve até mais do que vive. Seu texto é urgente, imediato. Sempre com um gosto de uma conversa impulsiva. Suas palavras me chegam radiosas, incontroláveis; ora machucadas, arranhadas, escapulidas de uma ebulição qualquer. Mas este post aqui, na verdade, é sobre um outro matiz de seu trabalho, um livro de fotografias recentemente publicado. Primeiras lições de hidrologia – e outras observações é, ao mesmo tempo, um álbum de família e um guia crítico do Recife. Adelaide mostra uma cidade
Leia Mais Ronaldo Entler | 9.jun.2015
Nunca entendi exatamente porque passamos a chamar os livros de fotografia de fotolivros. Foi na ocasião do I Forum Latinoamericano de Fotografia (Itaucultural, 2007) que ouvi o termo pela primeira vez, quando se esboçava a pesquisa que culminaria na publicação de Fotolivros latino americanos (Organização de Horácio Fernandez. Cosac Naify, 2011). Esse levantamento é por si mesmo uma conquista. Depois disso, a movimentação que se criou no Brasil em torno da ideia do fotolivro foi incrivelmente produtiva. Discutiu-se mais do que nunca a importância da edição na fotografia, surgiram também
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