Cláudia Linhares Sanz | 15.abr.2014
Há alguns dias, uma aluna contou em sala, na Universidade de Brasília, uma sequência de fatos recentes ocorridos na turma em que é professora, segunda série do ensino fundamental, numa escola pública do Plano Piloto do Distrito Federal. Seu depoimento gerou um debate interessante acerca das imagens que nos são sincrônicas no regime de visibilidade contemporâneo e sua relação com a escola; debate daqueles que nos fazem ficar um bom tempo refletindo sobre eles. Meses; às vezes anos. Pois bem, um furto deu início aos eventos. O dinheiro da carteira
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