Rubens Fernandes Junior | 23.abr.2012
Na historia da fotografia brasileira temos algumas experiências isoladas que merecem nossa atenção. Na maioria das vezes, são iniciativas que adquiriram importância por estarem desconectadas do fluxo sequencial da linguagem ou por se tornarem demonstração de interesses particulares de artistas mais inquietos que foram atraídos por alguns aspectos inusitados do fazer fotográfico. Um desses artistas é Jorge de Lima (1893 – 1953), alagoano, médico, romancista, poeta, pintor (esteve na I Bienal de São Paulo, em 1951) e que, por um curto período, também trabalhou com a fotografia. Mas não foi
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