Ronaldo Entler | 8.out.2012
Esta 30ª edição da Bienal de São Paulo parece ter feito as pazes com o olhar. O espaço dedicado aos artistas é generoso: de cada um deles, o que encontramos não é apenas uma amostra, mas um percurso. Isso nos dá o tempo mínimo para dialogar com suas produções. As informações estão disponíveis, enriquecem esse diálogo, mas não estão lá para compensar com retórica o fracasso da produção de sentido. Há muito o que debater, mas há também muito o que ver em silêncio. Alguns espaços vão além, e colocam em
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