sssssssss
quero conter o choro
duro como um punhal |
Convexo conexo anexo
Pura fatalidade
Estrela. Existirás? |
Sonhei que voce ia
nada, quase tudo,...
Queria saber chegar |
Borboleta que pousa
Azul alfineta o vão
Ah, não - não |
Entre a casa e a rua
o tempo se apressa
doces delírios |
navegar sem destino
o sentido é um sei
Um, dois ... até dez |
cada caso um acaso!
Não há como retornar
reverso feito viés |
Ao entrar, sorria
Patético, este poema
se houver desejo |
o homem, a mulher...
talvez seja hoje
tenso,penso, e agora |
você está em mim
Strangers walk in
te vejo assim: |
Eterna insatisfação!
Ahhhhhh....
hoje estou aqui sim |
Suporte? Suporte! Me
Meu amor estandarte
morreu carbonizado |
folhas de outono
inspiração no agora
E nunca mais |
envelheceu a folha
Diga quando e onde
Sorteando meu futuro |
um mucadinho de voce
Era apenas miragem
o tédio é de ser só |
Meu desabafo:
palavras, o que são?
A vida vai levando |
sem querer encontrei
bolha de segredos
Deus mentia |
no caso não é acaso
lambe e abala a fala
Vaga como vaga onda |
rima o arrimo
Caímos no Silêncio
dúvidas eu tenho |
doido não doido sim
vvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
Uma cigarra canta |
Bebi do teu sangue
Palavras ao léu!
Soluços no silêncio |
na teia do tempo
sim, amei e sofri.
Entre as folhas fui |
Nua, ainda mais bela
tudo se reune aqui
Acasaasasã acasomora |
uma dor que corrói
hoje, ontem e sempre
convêm |
olho mas não te vejo
nada é mais simples
Zanzando pela rua |
Tá bem, vou dizer:
Uma lagrima sólida
por mim, não por ti |
por acaso o caos
cara pálida
"Por quê?" |
he mordido su alma
não e fácil resposta
Viva e viva a vida! |
Amar é inexplicável!
Câmera lenta, lúcida
Ë uma tarde morna |
às vezes preciso ir.
A morte passou perto
Incoerente |
tão belo é o simples
lembrança chuvosa
Fim do começo do fim |
e dai?
Jogo tudo e recomeço
obscuro desejo vem |
Perdoarnãoéaminha.
à qui nada
nada...e é tudo. |
flor,aroma e amor
dar e receber e dar
CORRO PARA O NADA |
Verdade seja dita
a sala está vazia
sua lúgubre fantasia |
Carnavalpoemapopular
Venha ficar um dia
o caso do ocaso |
O acalanto profundo,
Sangra com o suspiro
Com a dor constante. |
dor...fim...
o dia se fez trevas
Inventar a morte só |
Um lance de dados...
poesia acaso astucia
Vento = ar+movimento |
enquanto árvore sou
Perambulo pela noite
Deus é perfeito! |
incerto, mas fui
Só você...
fly,fly,fly,.... |
E acaba-se a loucura
Verdade, não sei
se sou não sei sinto |
Tem de ser agora
e desesperadamente
sofro com o jeito |
viveria e morreria
agristristeza prenha
o tempo tudo muda |
poemacaso soma letra
Deus tece a teia
nenhuma certeza |
passaram-se dezenas
o novo não é súbito
deus mora no detalhe |
nós antípodas em mim
solidão que corrompe
O amor que descobri |
seja quente
El desierto mundo.
Palmas: plá plá plá |
tudo é luzeiro e pó
E por mais que viva.
Meu parceiro eterno |
Meu coração é destro
libere a mente
Olha minhas lágrimas |
Origem
cala-se o silêncio
Meu caso com o acaso |
Necessidadeadormecer
Façamos silêncio.
Será que se sabe? |
coragem de criar
Pensei existir, como
O espírito do tempo |
hoje não ligo mas...
solidão
que assim seja |
Procuro-me em você
assim tão pedra
Big Crunch-refutado! |
amar é
Incompreenção...
dEuS oU aCaSo |
às vezes não sei
tgfdcgr
Tô sim or not tu sim |
mundo,acaso,big bang
O prazer, estremecer
Gozo convulsivo |
VOOlta Utópia
amor
Amor, fazer o quê? |
estenda seus braços
A saudade só cresce
o amor sem fim...... |
Te amodeio
Estou eu aqui a sós,
Arte do desencontro |
Omni mutantis
chega de romantismo!
Tudo é tão estranho |
Esperma borbulhante
Plaft! (na sua cara)
Amais uns aos outros |
arde sal do teu ódio
o acaso não é poesia
eu não sou |
Não vai embora
ávida vida!
bateu asas e pousou |
a face de uma moeda
Terra oca ou é eco
Cego, surdo e mudo |
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